Temos que salientar o fato de que há somente “um Senhor”. Esta verdade constituiu a própria essência da pregação apostólica. Pedro a afirma inequívoca e corajosamente, quando ele e João sofrem acusações perante as autoridades. “Abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4:12). Não há nenhum outro! Não há nenhum segundo nome! Você não pode por ninguém em posição ao lado dEle. Ele é absolutamente único. Ele não é apenas homem, ou mestre, ou profeta. Ele é o filho de Deus! Ele é o Senhor da glória que se revestiu da natureza humana. “Um só senhor, Jesus Cristo”- e não há outro. Paulo o expressa nos termos desta memorável declaração: “porque, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu, ou sobre a terra... todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas, e para quem existimos; é um só Senhor Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas e nós também por ele” (1Co 8:5-6). Ele volta a expressar a mesma verdade em 1Tm 2:5,... “porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”.
Ora, neste assunto de unidade isto é essencial. A unidade é a unidade daqueles que crêem que há somente “um Senhor”, e que Ele é tão perfeito e a Sua obra é tão perfeita, que ele não precisa de ajuda de ninguém. Não há nenhuma “co-redentora”, como os católicos romanos reivindicam que Maria seja. Não há necessidade de nenhum assistente. O cristão não precisa da supererrogação dos santos, nem tem por que dirigir-lhes orações. Há somente um mediador, e Ele nos basta! Ele é completo em Si e de Si, e não é preciso acrescentar nada nem a ele nem à sua obra perfeita e plenamente consumada... Olhamos para este Senhor único, e não olhamos para ninguém senão ele. Ele é o primeiro e o último, o Alfa e o Ômega, o principio e o fim; Ele é tudo e em tudo... “um só Senhor”!
Ora, neste assunto de unidade isto é essencial. A unidade é a unidade daqueles que crêem que há somente “um Senhor”, e que Ele é tão perfeito e a Sua obra é tão perfeita, que ele não precisa de ajuda de ninguém. Não há nenhuma “co-redentora”, como os católicos romanos reivindicam que Maria seja. Não há necessidade de nenhum assistente. O cristão não precisa da supererrogação dos santos, nem tem por que dirigir-lhes orações. Há somente um mediador, e Ele nos basta! Ele é completo em Si e de Si, e não é preciso acrescentar nada nem a ele nem à sua obra perfeita e plenamente consumada... Olhamos para este Senhor único, e não olhamos para ninguém senão ele. Ele é o primeiro e o último, o Alfa e o Ômega, o principio e o fim; Ele é tudo e em tudo... “um só Senhor”!
D. M. LLOYD-JONES
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